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Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional Mesa: senador Izalci Lucas (PSDB-DF); senador Eduardo Gomes (MDB-TO); senador Rogério Carvalho Santos (PT-SE); presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP); senador Vanderlan Cardoso (PP-GO); secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho; senador Paulo Albuquerque (PSD-AP). Participam: senador Confúcio Moura (MDB-RO); senador Dário Berger (MDB-SC); senador Lasier Martins (Podemos-RS); senador Major Olimpio (PSL-SP); senador Jorginho Mello (PL-SC); senador Paulo Rocha (PT-PA); senadora Kátia Abreu (PDT-TO); deputado Aécio Neves (PSDB-MG); senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP); senador Reguffe (Podemos-DF). Foto: Beto Barata/Agência Senado (Beto Barata/Agência Senado)
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terça-feira 15 de agosto de 2023 às 18:46h

Projeto deve levar parlamentares de todo Brasil a realizar exame toxicológico a cada 6 meses

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O exame serve para identificar substâncias psicoativas, ou seja, drogas, no organismo de uma pessoa

O deputado federal José Medeiros (PL-MT) quer que seus colegas da Câmara, além de senadores, deputados estaduais e vereadores, tenham que passar periodicamente por exames toxicológicos.

Na última segunda-feira (14), Medeiros protocolou segundo o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, um projeto que, caso aprovado, criaria a obrigatoriedade do exame para detectar uso de drogas por parte de membros do Poder Legislativo – federal, estadual, distrital e municipal.

Pelo projeto, o exame seria obrigatório a cada seis meses para políticos com mandato legislativo. Em caso positivo, ou na recusa de fazer o teste, o parlamentar seria suspenso também por seis meses.

“O texto proposto determina que, no exercício do mandato, os eleitos se submetam a exames toxicológicos periódicos. Inspiramo-nos em experiência semelhante ocorrida no Chile, onde o teste obrigatório pretende aumentar a transparência do trabalho dos parlamentares, além de evitar crimes relativos ao tráfico de drogas e qualquer relação desses criminosos com a Câmara dos Deputados chilena”, explica o deputado em seu projeto.

A proposta foi protocolada ao mesmo tempo em que o Supremo debate a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Ministros da Corte, como Alexandre de Moraes, propõem que as pessoas possam portar até 60 g de maconha para uso pessoal.

O debate no STF gerou reação da bancada conservadora do Congresso. Como mostrou a coluna, a oposição estuda defender a realização de um plebiscito sobre o tema, na esperança de reverter a decisão da Corte.

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