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sexta-feira 24 de fevereiro de 2023 às 20:38h

Inteligência Artificial contra o câncer, Biogás, Aedes Aegypti e PANCs

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Neste sábado (25), às 14h30, o Univerciência apresenta uma pesquisa usando Inteligência Artificial (AI) no estudo do câncer. O programa também vai mostrar o desenvolvimento de um Biogás feito de esterco e casca de mandioca, e a utilização da casca da laranja como matéria-prima para um larvicida contra o Aedes Aegypti. O programa vai falar ainda da importância das Plantas Alimentícias não convencionais, as PANCs. O Univerciência também é exibido em horário alternativo às segundas-feiras, às 20h30.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está utilizando Inteligência Artificial no estudo do câncer. No Instituto Metrópole Digital da UFRN, uma pesquisa busca prever a sobrevida de pacientes de câncer renal usando aprendizagem de máquina. O câncer renal é uma doença silenciosa e possui vários fatores de risco para se desenvolver. O estudo utiliza o Núcleo de Processamento de Alto Desempenho para calcular dados capazes apontar os genes de risco relacionados a esta doença. Os resultados são promissores.

Esterco e casca da mandioca estão sendo aproveitados para o desenvolvimento de Biogás. A pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), em Itapetinga, surgiu com foco na biotecnologia, que aproveita materiais encontrados em abundância como resíduos da produção agropecuária da região. O resultado pode permitir a produção de um gás de cozinha mais barato e de fonte renovável. Uma tecnologia que já é utilizada em países como China, Índia e Alemanha.

Outra pesquisa de aproveitamento de resíduos usa o potencial da casca da laranja para o desenvolvimento de um larvicida para o combate do Aedes Aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya. Na Universidade Federal de Sergipe, pesquisadores estão usando a nanotecnologia para aprimoramento do óleo essencial da casca de laranja. O produto final será uma alternativa aos produtos no mercado, capaz de eliminar as larvas do mosquito com menos toxicidade para as pessoas e o meio ambiente.

Em tempos de fome e insegurança alimentar, projetos de pesquisa e extensão como o do Instituto Federal Baiano, no campus do Guanambi, vêm ampliando o conhecimento e uso das Plantas Alimentícias não Convencionais (PANCs). Muitas vezes confundidas com mato, são de geração espontânea e facilmente encontradas em canteiros, jardins e até nas calçadas, sem precisar muito cultivo. Ricas em muitas propriedades nutricionais, elas surgem como alternativa barata para a fome e a “fome oculta”, causada pela pobreza de nutrientes dos alimentos ultraprocessados.

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