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quarta-feira 2 de março de 2022 às 06:04h

Secretários e assessores de Bolsonaro preparam candidaturas

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o menos 6 secretários e assessores do governo de Jair Bolsonaro (PL) são citados como possíveis candidatos nas eleições de 2022. Alguns estão determinados a disputar um cargo eletivo, outros ainda estudam a possibilidade.

Houve intensas trocas de mensagens sobre o assunto nos círculos bolsonaristas do governo no fim de semana prolongado de Carnaval (25-28.mar.2022) conforme o Poder 360.

Quem quiser ser candidato em outubro precisa deixar o governo até 2 de abril no caso de ministros e secretários. A data também é o limite para se filiar a um partido político. Assessores podem, a princípio, ficar em seus cargos até 2 de julho.

Poder360 apurou que pretendem se candidatar a deputado federal:

  • André Porciúncula (BA) – secretário de Incentivo à Cultura;
  • Jorge Seif (SC) – secretário Especial de Aquicultura e Pesca;
  • Mário Frias (SP) – secretário especial de Cultura;
  • Max Guilherme de Moura (RJ) – assessor e segurança da Presidência;
  • Mosart Aragão (SP) – assessor da Presidência;
  • Tercio Arnaud Tomaz (PB) – assessor da Presidência.

O ministro Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), também considera a possibilidade de ser candidato a deputado federal.

Há outros ministros cotados para serem candidatos, mas a senador ou governador. São citados como postulantes a governador:

  • João Roma (BA) – ministro da Cidadania;
  • Marcelo Queiroga (PB) – ministro da Saúde;
  • Onyx Lorenzoni (PB) – ministro do Trabalho e Previdência;
  • Tarcísio Gomes de Freitas (SP) – ministro da Infraestrutura.

São citados como possíveis candidatos ao Senado:

  • Gilson Machado (PE) – ministro do Turismo;
  • Flávia Arruda (DF) – ministra da Secretaria de Governo;
  • Rogério Marinho (RN) – ministro do Desenvolvimento Regional;
  • Tereza Cristina (MS) – ministra da Agricultura.

Queiroga e Marinho são mencionados tanto como possíveis candidatos a senador quanto a governador.

O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, é cotado como vice para a chapa em que Bolsonaro tentará a reeleição.

O atual vice-presidente, general Hamilton Mourão, provavelmente se candidatará ao Senado pelo Rio Grande do Sul.

Além deles, ex-ministros que deixaram a Esplanada mas mantém boas relações com o governo devem tentar um cargo eletivo.

Ricardo Salles provavelmente será candidato a deputado federal por São Paulo. Marcelo Álvaro Antônio, a senador por Minas Gerais.

O mais poderoso ministro de Bolsonaro atualmente, Ciro Nogueira (Casa Civil), era citado como possível candidato ao governo do Piauí. Ciro, porém, deve se dedicar à coordenação de campanha de Bolsonaro à reeleição.

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