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A presidenta da federação, Gleisi Hoffmann (PT); a primeira vice, Luciana Santos (PCdoB); e o segundo vice José Luís Penna (PV). Fotos: Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados; Divulgação; e Joca Duarte/GOVSP
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segunda-feira 18 de abril de 2022 às 10:46h

PT, PCdoB e PV formam “Federação Brasil da Esperança”

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Os partidos PT, PC do B e PV aprovaram na noite de domingo (17), os o estatuto e o nome da federação que reunirá as três siglas. A informação foi divulgada pelo deputado José Guimarães (PT), vice-presidente do partido.

A união das siglas de esquerda se chamará “Federação Brasil da Esperança”. As direções nacionais das legendas devem fazer o registro hoje.

“Os partidos atuarão em conjunto no Congresso e na sociedade para promover a reconstrução do país, a defesa da soberania nacional, da democracia e dos direitos do povo, para fortalecer a candidatura do presidente Lula e sua base parlamentar”, escreveu Guimarães no Twitter.

Conforme o Gazeta Brasil, o Diretório Nacional do PT aprovou em 13 de abril, a federação com o PC do B e o PV. A união dos partidos já havia sido acordada em março, mas faltava passar pelo crivo interno da legenda.

O diretório também aprovou o estatuto da federação. O documento tem um mecanismo que impede a maior legenda, no caso o PT, de tomar decisões sozinha na principal instância deliberativa da aliança.

A primeira presidente da federação será a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT. A presidente do PC do B e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, e o presidente do PV, José Luís Penna, serão vice-presidentes da federação.

O mandato é de 1 ano, e está previsto um rodízio entre os presidentes de cada um dos partidos. Pode haver também recondução ao cargo por decisão unânime.

A Comissão Executiva Nacional da Federação terá 18 membros. Os 3 presidentes das siglas participam. As outras 15 vagas serão preenchidas de acordo com os votos obtidos na eleição para a Câmara de 2018.

Cada partido terá de indicar ao menos 30% de mulheres para a composição na assembleia geral. Há também um mínimo de 20% para o preenchimento de nomes que atendam a critérios étnico-raciais.

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