A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) apresentou na última sexta-feira (7), durante a Jornada Pedagógica, os resultados do primeiro ano do programa educacional Conhecendo o Agro aos professores da rede municipal de ensino de Luís Eduardo Magalhães. Caminhando para o segundo ano de atividades, o programa educacional será ampliado no município ao abranger um total de 10 unidades escolares com a participação de 100 turmas e aproximadamente 3.500 alunos inseridos. O programa que visa aproximar professores e estudantes do conhecimento gerado no campo, também terá atividades desenvolvidas ao longo deste ano em Barreiras, Cocos, Jaborandi, Riachão das Neves, Formosa do Rio Preto, Baianópolis e São Desidério.
Representando a diretoria da Abapa, o produtor e consultor agronômico, Celito Breda, reforça a importância deste programa para o intercâmbio de informação entre o campo e cidade. “Com uma agricultura moderna e tecnificada, existe o investimento do produtor rural em pesquisa e tecnologia elevando a produtividade na produção de grãos e o cuidado com o meio ambiente e a sustentabilidade. O programa educacional fomentado pela Abapa só contribui para demonstrar para toda a sociedade o quanto o agronegócio contribui com a geração de emprego, renda possibilitando maior desenvolvimento socioeconômico para toda a região”, reforça.
Ao entender a Educação como a principal força para mobilização e disseminação de conhecimento, a Abapa inovou ao lançar em maio do ano passado o Programa Educacional Conhecendo o Agro. Em seu primeiro ano, foram promovidas palestras, visitas técnicas e eventos com foco em tecnologia do agronegócio, sustentabilidade e boas práticas no campo. Participaram das atividades, que contou com um evento final de premiação em novembro passado, as escolas Dom Ricardo Weberberger, Ângelo Bosa, Onero Costa Da Costa, Ottomar Schwengber e Vânia Aparecida Santos Riveiro, de Luís Eduardo Magalhães, e do Colégio Municipal Padre Vieira, de Barreiras.
O Conhecendo o Agro é uma realização da Abapa, e no primeiro ano como piloto em 2019, foi operacionalizado com o apoio do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro), Instituto Aiba (Iaiba), Senar/FAEB e prefeituras de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.