sexta-feira 3 de maio de 2024
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF - Foto: Mauro Pimentel/AFP
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quinta-feira 4 de janeiro de 2024 às 18:54h

‘Primeiro ato será escolher o técnico da Seleção’, diz presidente da CBF

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De volta à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) após a decisão do Supremo Tribunal Federal, o baiano Ednaldo Rodrigues afirmou em entrevista a Matheus Leitão, da revista Veja, na tarde desta quinta-feira (4) que vai definir o novo técnico, a comissão que o auxiliará à frente da seleção brasileira e inscrever rapidamente a amarelinha no torneio pré-olímpico.

Na nova entrevista exclusiva à coluna, o presidente da CBF também comentou a decisão de Gilmar Mendes de o colocar à frente da Confederação, após a intervenção imposta pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. “Não tenho condições de comentar decisões judiciais. O que posso dizer é que esta decisão encerra um período de instabilidade muito ruim para o futebol brasileiro”.

Ednaldo Rodrigues reiterou que não será candidato à reeleição em 2025, o que já havia confirmado à coluna no final do ano passado.“Assumi este compromisso com minha família. Inclusive disse isto na própria assembleia que me elegeu. E tem mais, o Estatuto da CBF proíbe mais de uma reeleição. Assumi o mandato anterior e já tive a minha vez”, garante.

Leia abaixo a íntegra da entrevista do presidente da CBF, a entidade máxima do futebol brasileiro, à coluna de Matheus Leitão.

O STF suspendeu a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que afastou o senhor da presidência da CBF. Qual a sua avaliação sobre esta decisão?

Ednaldo Rodrigues – Neste momento, estou acompanhando minha esposa no hospital em São Paulo. Não sou advogado e não tenho condições de comentar decisões judiciais. O que posso dizer é que esta decisão encerra um período de instabilidade muito ruim para o futebol brasileiro. Meu foco agora é completar o mandato com mais diálogo para recuperar o tempo perdido.

Qual é a primeira medida agora de volta ao cargo?

Ednaldo Rodrigues – Inscrever a seleção brasileira no torneio pré-olímpico e resolver a questão do técnico e da comissão técnica definitiva da seleção principal.

Como o senhor está vendo o cenário político na CBF depois da intervenção?

Ednaldo Rodrigues – Um novo momento se inicia no futebol brasileiro. É uma oportunidade para olhar pra frente, construir a unidade, respeitando as diferenças. Buscarei diálogo com todos os atores e farei as mudanças necessárias, até a eleição em 2025, da qual reitero que não participarei.

O senhor, então, reafirma o que já disse à coluna. Por que o senhor não é candidato à reeleição?

Ednaldo Rodrigues – Porque assumi este compromisso com minha família. Inclusive disse isto na própria assembleia que me elegeu. E tem mais, o Estatuto da CBF proíbe mais de uma reeleição. Assumi o mandato anterior e já tive a minha vez.

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