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domingo 24 de março de 2024 às 11:13h

Políticos repercutem prisões de suspeitos de mandar matar Marielle

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Depois que a Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã deste domingo (24), três suspeitos de mandar matar Marielle Franco, políticos se manifestaram conforme registra Nathália Cardim, em sua coluna no Metrópoles, em publicações sobre as prisões nas redes sociais.

O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, escreveu no X, antigo Twitter, que esperava por esse dia desde o dia do crime.

“Há seis anos esperamos por esse dia. Foram presos hoje os suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco. Um crime bárbaro, que escancarou a violência política contra uma mulher que lutava bravamente pelas comunidades do Rio de Janeiro”, manifestou-se.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann, também se manifestou neste domingo sobre as prisões.

“Prisão dos suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle é um marco na luta contra a violência política e de gênero. Que sejam denunciados e julgados todos os envolvidos no crime, que também vitimou o Anderson. Trabalho sério da Polícia Federal, em sintonia com o Ministério Público e o STF, foi fundamental para que o país e o mundo conhecessem a verdade, por tanto tempo ocultada”, escreveu.

Caso Marielle Franco

Em 14 de março de 2018, Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados a tiros quando o carro em que estavam passava pelo Estácio, bairro na região central do Rio.

O crime, segundo as investigações, foi motivado pela divergência quanto à destinação de ocupação de terrenos na Zona Oeste do Rio.

A Operação Murder Inc. deflagrada nesta manhã, apura os homicídios da vereadora e do motorista e a tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.

Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ); o irmão dele, Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio; e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa.

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