Pelo menos três políticos eleitos em 2018 correm o risco de não assumir seus mandatos. Eles foram eleitos nas eleições de outubro há dois meses.
A questão decorre de processo movido pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), por meio da Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA), o que pode levar ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) cassar os diplomas conferidos.
Os deputado são Charles Fernandes, eleito deputado federal suplente pelo PSD; Pastor Tom (PATRI), eleito deputado estadual; e Luizinho Sobral (PODE), deputado estadual suplente.
De acordo com as alegações do MPE, Charles foi condenado por abuso de poder político, enquanto o Pastor Tom registrou o pedido de candidatura a deputado estadual sem comprovar sua filiação ao partido Patriota. Luizinho Sobral, por sua vez, tornou-se inelegível ainda em agosto, por suposto uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder.