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quarta-feira 3 de maio de 2023 às 14:36h

João Leão se reúne com general Siqueira para tratar de obras ao estado da Bahia

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O deputado federal pela Bahia, João Leão (PP), esteve renuindo nesta quarta-feira (3) em Brasília, com o General de Divisão Siqueira, Diretor de Obras de Cooperação, e sua equipe, para reeditarem uma parceria de sucesso que levou desenvolvimento para a região do médio São Francisco e demais regiões da Bahia.

O leque de trabalho da engenharia do Exército é amplo. Podem construir ferrovias, rodovias, obras hídricas, açudes, barragens, perfurar poços artesianos, e executar obras aeroportuárias.

A engenharia do Exército Brasileira é uma das poucas engenharias militares do mundo com autorização em lei para atuar em todo o país. Nos Estados Unidos, por exemplo, o exército faz obras dentro das instalações militares e depois as destroem. Só para treinar, conforme pesquisou o #Acesse Política. No Brasil, não. O Exército faz para o país, com qualidade e baixo custo. O orçamento não é do Ministério da Defesa. É extraorçamentário. Então, vem do Ministério da Infraestrutura, ou, no caso de ferrovias, da Valec (estatal ferroviária). Quando é um serviço grande, com o primeiro repasse de recursos, eles compram as máquinas, que são caras. Assim, não gastam o orçamento da Defesa para isso. É um emprego dual. São raríssimos os países que fazem isso.

Dentro do território brasileiros são cinco grupamentos de engenharia. Também temos no país 11 batalhões de engenharia e construção (BECs), cada um com contingente de 600 a 700 homens e mulheres. Em algumas obras, quando são muito complexas, como a do Rio São Francisco, é necessário mais de um batalhão para execução. Na Fiol, estão entregando dois batalhões. Na duplicação da BR-101 no Nordeste, foram dois batalhões, mas procuraram dividir em lotes, porque, conforme apurou o #Acesse Política, em cada existe a figura do comandante, que também é ordenador de despesas e o mesmo que tem responsabilidades administrativa e jurídica sobre aquela obra. Também conhecido no ‘trecho’, pelo apelido de GPT (Gerente da Porra Toda).

“Hoje eu tive o prazer de reencontrar meus companheiros de longa data do Exército Brasileiro. Em reunião com o General de Divisão Siqueira, Diretor de Obras de Cooperação, e sua equipe, demos os primeiros passos para reeditar a parceria de sucesso que levou tanto desenvolvimento para a região do médio São Francisco e para toda a Bahia.
Vamos juntos melhorar a vida dos baianos nos quatro cantos do nosso estado! @exercito_oficial”, escreveu Leão em sua rede social.

Batalhões de construtores

Todo batalhão tem uma sessão técnica, com muitos engenheiros. O Exército brasileiro também contrata temporários. Mas, a mão de obra, o soldado, não sabe nada. Ele aprende durante o serviço obrigatório, que é um ano, mas pode ficar até oito, sai de lá com uma profissão no final. Então, existe também uma cooperação com a iniciativa privada, que, depois, aproveita essa mão de obra, que sai capacitada. Quando o soldado termina o tempo de serviço, as empresas o convocam e o contratam, porque, além do treinamento, ele tem a disciplina do Exército. O Exército também trabalha com civis. Atualmente, por restrições, fazem contratações temporárias por tempo determinado.

Os militares são famosos pela rapidez, segurança e controle de qualidade nas obras que executam – Foto: Arquivo/Exército Brasileiro

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