A procuradora regional eleitoral do Rio de Janeiro, Silvana Batini, pediu segundo a coluna Radar, que Promotoria Eleitoral apure se o prefeito do Rio e pré-candidato à reeleição Marcelo Crivella (Republicanos) cometeu ilícito eleitoral ao articular servidores comissionados para influenciar a cobertura jornalística do atendimento de hospitais municipais.
O esquema dos “guardiões Crivella” foi revelado por reportagem da TV Globo nesta segunda-feira. Para o órgão do MPF, é preciso avaliar se houve ou não ilícito devido ao impacto potencial que os fatos veiculados na imprensa têm nas próximas eleições.
Para a procuradora, é preciso que a Promotoria Eleitoral avalie “se ficou configurado abuso de poder político e/ou conduta vedada, tendo em vista o potencial impacto no processo eleitoral próximo”. “O Ministério Público Estadual teve uma atuação rápida na área de combate ao crime, mas entendemos conveniente analisar a questão também sob a ótica eleitoral.”