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sábado 9 de março de 2019 às 18:02h

Bahia tem alta no PIB, constata pesquisa

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Enquanto diversos Estados ainda vivem reflexos de uma crise financeira e política, a Bahia tem dados positivos com alta do PIB

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) constatou que o Produto Interno Bruto (PIB) baiano encerrou o ano de 2018 com crescimento de 1,1%. O resultado positivo no ano de 2018, divulgado nesta última sexta-feira (8), foi atribuído pela SEI como uma consequência da recuperação dos setores da agropecuária (12,5%) e de serviços (0,9%).

Em relação ao setor de serviços, o órgão indicou que a alta se deve a expansão em volume do comércio (1,4%); das atividades Imobiliárias (1,2%) e da Administração Pública (1,0%).

Gráfico da Ponte Salvador-Itaparica levando progresso para restante da Bahia

O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, considerou um “grande feito” a Bahia fechar o ano com saldo positivo. “O que obriga a gente, inclusive, a repensar determinados passos daqui para frente, do ponto de vista do planejamento e ao mesmo tempo uma busca para atração de novos investimentos e também a questão do que diz respeito ao processo de investimento feito pelo Estado”, disse Pinheiro.

Ponte Salvador-Itaparica

Com 12,4 quilômetros de extensão, a ponte está orçada em R$ 6,1 bilhões e deve ter o edital lançado nos próximos meses. Empresas chinesas demonstraram interesse em participar do leilão para construção e operação do equipamento, que integrará um complexo viário com pedágios. O vice-governador e Secretário de Desenvolvimento do Estado (SDE), João Leão, vem publicamente explicando sobre o promissor projeto e demostrando com dados e pesquisas que com a ponte pronta, a Bahia terá um imenso salto no progresso e na geração de emprego como nunca visto antes. Segundo especialistas, o PIB do Estado pode triplicar nos primeiros anos devido ao desenvolvimento e geração de empregos em regiões onde a população vive da pesca e artesanato. O turismo, segundo estes economistas será o primeiro, pois a mobilidade será enorme maior e mais fácil entre a região sul e recôncavo e a capital baiana.

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