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segunda-feira 22 de abril de 2024 às 10:53h

Bahia corre risco de ficar sem gasolina e gás de cozinha

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O Sindipetro-Ba informou que algumas unidades da Refinaria de Mataripe, administrada pela empresa Acelen, estão paradas ou apresentando problemas operacionais provocados pelas fortes chuvas que caem no estado

A Acelen, responsável pela administração das unidades da Refinaria de Mataripe, admitiu, no domingo, 21, a capacidade reduzida das unidades na Bahia, após denúncia recebida pelo Sindipetro-BA. O problema pode acarretar em falta de combustíveis no estado.

Em nota, a instituição confirmou que as unidades responsáveis pela produção de gasolina e GLP, de fato “encontram-se em manutenção não-programada. O que reduziu a capacidade produtiva da refinaria”.

A companhia também citou que investiu mais de R$ 2 bilhões na revitalização e recuperação da Refinaria de Mataripe, com um programa de modernização.

No entanto, apesar do valor aplicado, as unidades da refinaria estão paradas ou apresentando problemas operacionais que teriam sido provocados pelas fortes chuvas na região e por isso, os combustíveis podem acabar faltando no estado, conforme a queixa encaminhada ao sindicato.

A denúncia à categoria também detalhou que com a tentativa de retomar a operação, um compressor da Unidade-39 (U-39) apresentou problemas, “impossibilitando o retorno do craqueamento do petróleo (um processo químico que transforma frações de cadeias carbônicas maiores em frações com cadeias carbônicas menores)”.

De acordo com o A Tarde, “a empresa está adotando todas as medidas possíveis com vistas a reduzir a possibilidade de impacto no fornecimento dos produtos ao mercado, o que inclui compra de carga extra de GLP para reforçar os estoques e suprir o fornecimento durante a parada não-programada”.

A Acelen ainda disse que seu CIM-Centro de Manutenção Integrada, por meio de IA, já responde a ocorrência “de maneira ágil e assertiva, pois permitiu diagnósticos mais precisos e seguros para atuação das equipes de manutenção, que preveem normalização da operação em nove dias”.

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