A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, uma espécie de banco nacional de DNA, chegou à marca de 100 mil materiais genéticos de indivíduos condenados criminalmente. O projeto é coordenado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O número representa um aumento de 14 vezes com relação ao registrado no início de 2019, quando havia pouco menos de 7 mil perfis de condenados.
Ao todo, são mais de 127 mil perfis cadastrados na rede entre locais de vestígios, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados, condenados e identificados criminalmente.
Desde 2019, o ministério investiu cerca de 150 milhões de reais no banco de perfis genéticos, que foi criado em 2013 e já auxiliou em mais de 2,8 mil investigações criminais no Brasil até o momento.