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domingo 14 de julho de 2024 às 13:25h

Veterano da guerra do Iraque aponta falhas na segurança de Trump

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Em uma postagem na rede social X (também conhecida como Twitter), que já foi visualizada por mais de 10 milhões de pessoas, o veterano da guerra do Iraque Blake Hall detalhou os pontos conforme reportagem de Roberto Fonseca, do Correio Braziliense, que viu como falhas da segurança do ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, no atentado ocorrido neste último sábado (13), em Butler, na Pensilvânia.

“Eu era o oficial de emprego de atiradores de elite do meu batalhão e liderei centenas de missões de combate. Houve grandes falhas de segurança no plano de segurança que permitiram que um atirador atacasse o presidente Trump a cerca de 130m – um tiro fácil”, escreveu Hall, que hoje é fundador e o CEO da ID.me, uma empresa voltada para aumentar a confiança em transações digitais.

Segundo Hall, uma das falhas principais foi a segurança não ter examinado os telhados próximos ao local onde ocorria o comício. “O último telhado é uma posição de tiro óbvia. A polícia local deveria ter sido enviada para protegê-lo. Além disso, os drones deveriam estar monitorando”, enumerou.

Blake Hall: "O último telhado é uma posição de tiro óbvia. A polícia local deveria ter sido enviada para protegê-lo. Além disso, os drones deveriam estar monitorando"
Blake Hall: “O último telhado é uma posição de tiro óbvia. A polícia local deveria ter sido enviada para protegê-lo. Além disso, os drones deveriam estar monitorando” – Foto: Reprodução/ID.Me

Hall também disse que outro problema foi o tempo que levou para identificar a ameaça ao ex-presidente. “Eles neutralizaram o alvo. Mas não antes de ferir o presidente Trump, matar um civil inocente e ferir gravemente mais dois. Bom tiro. Mas falhas grosseiras no plano significaram que foram demasiado lentos para detectar a ameaça. Fracasso da missão”, completou.

Assista:

O homem suspeito de atirar no ex-presidente dos EUA Donald Trump foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks. Ele tinha 20 anos e era de Bethel Park, Pensilvânia, disseram os investigadores em um comunicado. Segundo a imprensa americana, Crooks era filiado ao Partido Republicano.

O caso está sendo investigado como “tentativa de assassinato” pelo FBI, o Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, juntamente com outras agências de segurança americanas.

E se Trump tivesse sido morto?

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