domingo 28 de abril de 2024
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quinta-feira 8 de fevereiro de 2024 às 10:00h

Veja lista de alvos da Polícia Federal na ação que mira amigos e aliados de Bolsonaro

DESTAQUE, NOTÍCIAS


Os generais Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército, e Estevam Cals Theóphilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército, e o coronel Cleverson Ney Magalhães, ex-oficial do Comando de Operações Terrestres, estão entre os alvos megaoperação Tempus Veritatis, que a Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8).

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu 24 horas para Jair Bolsonaro entregar seu passaporte. Dois ex-assessores do ex-presidente foram presos. Valdemar Costa Neto, Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Anderson Torres foram alvo de busca e apreensão.

A corporação investiga uma organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, inclusive com os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, para “obter vantagem de natureza política” com a manutenção de Bolsonaro no poder.

Leia, abaixo, a lista completa de alvos da PF na operação Tempus Veritatis. As informações foram publicadas pelo g1:

Valdemar Costa Neto, presidente do PL – partido pelo qual Bolsonaro disputou a reeleição;
Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022;
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública;
general Paulo Sérgio Nogueira, ex-comandante do Exército;
almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha;
general Estevam Cals Theóphilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército;
Tércio Arnaud Thomaz, ex-assessor de Bolsonaro e considerado um dos pilares do chamado “gabinete do ódio”;
Filipe Martins, ex-assessor especial de Bolsonaro;
Marcelo Câmara, coronel do Exército citado em investigações como a dos presentes oficiais vendidos pela gestão Bolsonaro e a das supostas fraudes nos cartões de vacina da família Bolsonaro;
Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército.
Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército;
Ailton Gonçalves Moraes Barros, capitão reformado do Exército expulso após punições disciplinares;
Amauri Feres Saad, advogado citado na CPI dos Atos Golpistas como “mentor intelectual” da minuta do golpe encontrada com Anderson Torres;
Angelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército que chegou a ocupar cargo de direção no Ministério da Saúde na gestão Eduardo Pazuello;
Cleverson Ney Magalhães, coronel do Exército e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres;
Eder Lindsay Magalhães Balbino, empresário que teria ajudado a montar falso dossiê apontando fraude nas urnas eletrônicas;
Guilherme Marques Almeida, coronel do Exército e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres;
Hélio Ferreira Lima, tenente-coronel do Exército;
José Eduardo de Oliveira e Silva;
Laércio Virgílio;
Mario Fernandes;
Ronald Ferreira de Araújo Júnior;
Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros.

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