O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, acusou o governador Rui Costa (PT) de “nomear um ladrão” para ser o diretor-executivo do Consórcio do Nordeste, o ex-ministro de Dilma, Carlos Gabas.
Ele participa da assinatura do contrato da FIOL com a Bamin, ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e de vários ministros, em Tanhaçu, na manhã desta sexta-feira (3).
“Só para lembrar, que o dinheiro que governo federal mandou prefeituras e governos estaduais dava para fazer mais de 40 mil leitos UTI de ponta, evitado morte de brasileiros na pandemia e que foi roubado na safadeza. Quer exemplo? O governo da Bahia, o governador nomeou um ladrão, um ladrão chamado Carlos Gabas; me processa, vagabundo! Sabe o que esse cara fez? Comprou R$49 milhões, e pagou à vista, de respiradores em uma empresa de maconha, respiradores que nunca chegaram; Já pararam para pensar quantos baianos, nordestinos morreram por causa de um vagabundo canalha como esse?”, questionou Silas Malafaia.
O pastor acusou membros da CPI da Pandemia de protegerem Carlos Gabas, impedindo que ele seja convocado: “A CPI da safadeza protege esse vagabundo. Por que a casa cai de prefeitos governadores do nordeste [se ele for convocado]; depois querem acusar que o presidente não fez nada na pandemia”.
A CPI da Pandemia recusou no mês passado o requerimento de convocação do Gabas, que segue na diretoria executiva do Consórcio do Nordeste.
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