Enquanto governadores negociam na Câmara a manutenção dos Estados na Nova Previdência, senadores começam a avaliar o termômetro do outro lado do Congresso.
De acordo com o jornal Estado de SP, o diagnóstico é de que também haverá dificuldade com os parlamentares do Nordeste e com o medo do fator “Rogério Marinho”, relator da reforma trabalhista que não se reelegeu. Mas como a maioria só precisa enfrentar as urnas em 2026, diminui a resistência. E os senadores ex-governadores pressionam.
“É preciso ter regras gerais uniformes”, argumenta Antônio Anastasia (PSDB-MG). Roberto Rocha (PSDB-MA), oposição a Flávio Dino, diz que falta empenho dos governadores. “Não dá para ter a liberdade de solteiro com o conforto de casado”, ironiza.