Segundo a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder, já estaria há quase dois anos trancado em uma gaveta da Coordenação de Apoio à Mesa do Senado o projeto do senador Antonio Reguffe (Podemos-DF) extinguindo o plano de saúde que beneficia senadores, ex-senadores, cônjuges e filhos e enteados de até 33 anos.
A regalia já consumiu mais de R$ 80 milhões segundo a coluna. Protocolado em 2018, o projeto de Reguffe até hoje nem sequer teve designado um senador-relator.
O plano de saúde dos senadores, pago pelos brasileiros, não tem paralelo nem no mercado privado: é sem limite de despesas e vitalício, ou seja, ele e a família utilizará até o ex-senador morrer.
Bastam 180 dias de mandato para um senador ganhar plano de saúde vitalício e ganhar seu salário de aposentadoria.