A Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz) apresentou, na sexta-feira (14), um balanço dos 100 primeiros dias do Planejamento Estratégico Sefaz + Por Salvador 2021-2022. O documento engloba 30 projetos constituídos durante o evento realizado em janeiro deste ano, que visam melhorar a qualidade da prestação de serviços aos contribuintes, gestão fiscal, transparência e aumento da arrecadação.
O evento foi realizado no auditório da Secretaria Municipal de Gestão (Semge), nas Mercês. Estiveram presentes a secretária da Sefaz, Giovanna Victer; os titulares da Casa Civil, Luiz Carreira, e da Semge, Thiago Dantas; e o subprocurador do Município, Eduardo Porto, além do corpo técnico da Sefaz.
O Planejamento Estratégico contempla as realizações prioritárias para a administração fazendária com foco no cidadão, nos resultados e eficiência e na transformação digital. A meta é estabelecer alicerces para o desenvolvimento do Município.
Construído de forma colaborativa, o plano é composto por cinco objetivos: garantir crescimento da Receita; promover relação de transparência e de cooperação com os contribuintes e a modernização da legislação tributária; implantar um controle de caixa efetivo com foco na responsabilidade fiscal; criar oportunidades para o desenvolvimento econômico e social de Salvador e ser um órgão ágil e inovador. Em quase quatro meses, as propostas de curto prazo, por exemplo, já atingiram 96% da totalidade.
Também foram apresentados os próximos desafios do Escritório de Gerenciamento de Projetos – EGP SeFaz + Por Salvador, focados no estabelecimento da governança e das rotinas de acompanhamento dos projetos estratégicos. O Escritório é uma estrutura organizacional interna responsável por acelerar os projetos estratégicos com apoio metodológico de gestão, mitigação de riscos e articulação interna. A intenção é facilitar o alcance do sucesso dos projetos prioritários da administração fazendária.
“Nosso objetivo é continuar trabalhando para promover uma relação de transparência e cooperação com os contribuintes e modernização da legislação tributária para garantirmos a isonomia e a cobrança justa”, afirma Giovanna Victer.