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Futurista, multifuncional e fora do convencional. Essas foram algumas das palavras usadas para caracterizar o laboratório de inovação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) – AxéLab – pelos representantes de outras instituições que conheceram o local, na última sexta-feira (20).
O ambiente colorido e funcional despertou brilho nos olhos dos visitantes, todos laboratoristas dos seguintes Tribunais baianos: Eleitoral (TRE), do Trabalho (TRT) e Justiça Federal (TRF-1ª região). O AxéLab dispõe de um canto alemão com acústica e iluminação adequadas para as atividades, além de televisão para projeções das informações e das discussões em grupo. A tonalidade colorida é destaque no local.
A Presidente do TJ-BA, Desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, recebeu os convidados e compartilhou: “Estamos caminhando para um termo de cooperação que deve ser assinado entre todos os Tribunais baianos, para que possamos trabalhar juntos”.
Houve uma reunião para discussão entre os participantes, com o intuito de estudarem meios de oficializar o mencionado termo. “O objetivo é acelerar a troca de experiências e a colaboração. A ideia é que possamos desenvolver soluções em conjunto, porque as dores e os problemas são, muitas vezes, comuns”, explicou o Secretário de Tecnologia do TJ-BA, Ricardo Neri. Segundo ele, a colaboração é um lema na rede de inovação da justiça brasileira, “inclusive é uma diretriz do Conselho Nacional de Justiça”, acrescentou.
Entre os participantes do TJ-BA, estavam: o Assessor Especial da Presidência I – Magistrados, Juiz Gustavo Teles; o Secretário-Geral da Presidência, Pedro Vieira da Silva Filho; o Diretor de Governança da Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização (Setim), Nestor Passos; o Coordenador de Governança TIC, Fábio Martins; e a Diretora de Primeiro Grau, Thaís Felippi.
Palestra
“Como operacionalizar um laboratório de inovação impactante” foi o tema da explanação ministrada por Walter Lima, Diretor de Negócios do Gartner, que foi ouvido de forma atenta pelos participantes.
Quais são as práticas e as metodologias utilizadas para criar um laboratório de inovação eficiente foi um dos pontos abordados na palestra. Envolvimento das áreas finalísticas, mudança na cultura, com a intenção de promover a inovação e o exercício diário de tornar o local um ambiente disruptivo são, segundo Walter, os principais pontos para tornar o laboratório eficaz.
