Uma das bandeiras do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o projeto que flexibiliza o estatuto do desarmamento facilitando a posse de armas no Brasil causou um racha em sua base de apoio.
Segundo informações da Coluna do Estadão, representantes da frente evangélica pediram ajuda ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para intermediar acordo com os apoiadores da proposta.
Cientes de que não é possível evitar o tema, os evengélicos preferem votar o texto ainda neste ano.
Entre asa condições exigidas pela bancada da bala no Congresso está a de reduzir as munições mensais de 600 para 300 e de seis para três as armas que um cidadão possa ter em casa.
O deputado Alberto Fraga, líder da bancada da bala, diz que está disposto a conversar nesses termos, mas não abre mão do porte na zona rural nem da anistia para quem tiver arma e se dispuser a recadastrar no governo.
Para idade mínima, um entrave nas conversas. Fraga sugere reduzir para 21 pelo menos para os policiais. Hoje, o policial com menos de 25 não pode ter arma fora do horário de serviço.