Mauro Cid e outros auxiliares e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) completaram neste último fim de semana um mês de prisão na esteira da investigação sobre fraudes ao sistema de registro de vacinação do Ministério da Saúde.
Nesse período, os investigados prestaram seguidos depoimentos a investigadores da Polícia Federal.
Em alguns casos, falaram das acusações. Em outros, ficaram em silêncio alegando dificuldades para obter acesso aos autos no STF.
A operação da PF contra Cid e outros alvos ocorreu em 3 de maio e mirou também Bolsonaro, que teve celular, cartões de memória e um HD externo apreendidos.