Machado afirmou que os países estrangeiros estão preocupados com incêndio em “toda a Amazônia”, não só a porção brasileira. E afirma que brasileiro tem que parar de falar mal do Brasil. Que virou uma síndrome.
“Essa repercussão, essa campanha contra, queima é a imagem do Brasil. Não é a do presidente, não.
Temos que parar com essa síndrome de fala mal do país da gente. E a gente tentando levantar o negócio, para gerar emprego e renda para todo mundo. Claro que tem exagero nisso tudo” – disse Gilson na revista Veja.
E deu sua explicação para as chamas na floresta.
“Tecnicamente, é um ano muito seco. Dos últimos quinze anos, é o mais seco. E o cerrado pré-amazônico pega fogo espontaneamente. É do manejo natural do cerrado. Esse oba-oba pode prejudicar a América Latina como um todo. Lá fora não se fala só do fogo na Amazônia brasileira, mas na boliviana, na peruana”.