Em um único dia, o prefeito do município de Santa Maria da Vitória , Renatinho Leite (PP) vai dar o pontapé inicial para que sejam resolvidos três problemas antigos: a deficiência estrutural na rede municipal de ensino, a falta de água em algumas comunidades da zona rural e a irregularidade do lixão.
Nesta próxima sexta-feira (19), às 19h, durante cerimônia na CDL, o gestor vai assinar as ordens de serviços que autorizam a ampliação e reforma das escolas do Município; a extensão da rede que leva água ao distrito de Açudina, contemplando as comunidades de Lagoa dos Peixes, Capim Grosso, Piengo, Barriguda e Baixão de Açudina, além de autorizar o isolamento do lixão, através do cercamento e construção de guarita no terreno.
Só na primeira obra serão investidos mais de R$ 10,5 milhões, previstos na concorrência nº 001/2019, que dispõe da reforma, ampliação e manutenção das unidades escolares na sede e no interior do município.
Já para estender a rede de água em Açudina serão gastos quase R$ 1,8 milhão. Enquanto que serão destinados à terceira ordem de serviço, que trata do cercamento do lixão, pouco mais de R$ 107 mil.
“São obras essenciais para a população, porque sem educação de qualidade não se constrói uma sociedade justa, e eu acredito que a qualidade passa pela estrutura que oferecemos aos nossos alunos, como por exemplo ambientes confortáveis, limpos e seguros. O acesso à água potável é um direito de todos e uma obrigação nossa, enquanto gestores, de proporcionar isso aos munícipes, pois água é vida. Com esta obra, vamos garantir a dessedentação humana e animal, além de contribuir com a pequena agricultura para sobrevivência de muitas famílias. E, por fim, a questão do lixão que é uma questão de saúde pública”, explicou o prefeito.
Sobre a última intervenção, Renatinho ressalta que é uma medida provisória que vai ajudar a restringir o acesso de pessoas e até de animais, impedindo que o lixo seja espalhado ou manuseado de forma inadequada. “Assim, conseguiremos evitar a contaminação do solo, dos rios e a proliferação de doenças na comunidade, até que seja feita a remoção definitiva do lixão, o transferindo para outro terreno”, completa.