Esta semana, conforme o jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, informou ao presidente Jair Bolsonaro a empresa que vai fazer o acompanhamento e auditoria do processo eleitoral, a que cada partido tem direito, segundo a lei. A empresa escolhida é a Voto Legal. Valdemar encontrou um caminho para fazer isso sem dor de cabeça, antes que o TSE adote novas fantasias antibolsonaristas, questionando o uso de dinheiro público contratando consultoria para fiscalizar o próprio tribunal.
Recursos próprios
A solução encontrada pelo PL será a utilização de recursos próprios para pagar os serviços da empresa de auditoria, e não do Fundo Eleitoral.
No PL, a maior parte dos recursos do Fundo Partidário será destinada às campanhas dos candidatos ao parlamento.