Investigadores consideravam que o ex-capitão do Bope buscaria confronto para resistir à prisão
A Polícia Civil do Rio, que há mais de um ano monitorava os passos do miliciano Adriano da Nóbrega – morto por policiais da Bahia no último dia 9, com a ajuda da equipe de inteligência da polícia fluminense – já trabalhava com a hipótese de que uma operação de captura terminaria, eventualmente, em morte.
Segundo um importante investigador da Polícia do Rio, o perfil de Adriano, um militar muito bem treinado, ex-integrante do Bope, dificilmente se renderia.
Segundo publicou a revista Veja, a morte não era uma possibilidade remota.