Com o passado de jurista posto em xeque pelos vazamentos das conversas da Lava-Jato, restaria a Moro, na avaliação dos aliados, assumir a carreira política sem alimentar sonhos de uma possível vaga no Supremo.
Por essa lógica, o ministro já estaria na condição de substituto do presidente em 2026, sem atrapalhar ambições reeleitorais de Bolsonaro. É muita futurologia, claro. Mas, num governo que debate reeleição com seis meses de caminhada, nunca é cedo para combinar o jogo.