Mineiro tem conversado com aliados sobre os próximos passos depois da sucessão no comando da Casa
Rodrigo Pacheco (PSD-MG) tem dito a aliados segundo Nicholas Shores, da Veja, que, uma vez passado o bastão, em fevereiro de 2025, pretende “mergulhar” por ao menos três meses para descansar.
Nada de chefiar comissão ou ministério, possibilidades que foram objeto de especulação diante da provável volta de seu maior aliado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), à presidência do Senado.
Como a coluna Radar vem publicando, a campanha de Alcolumbre para retornar ao comando da Casa conta com muitos apoiadores e com a desistência de nomes tradicionalmente fortes nessa disputa, como o do senador Renan Calheiros.
O PL de Jair Bolsonaro, que tem a maior bancada da Casa, também deve seguir sem candidato para apoiar Alcolumbre.