Além de baianos como Jaques Wagner, Gabrielli, Pelegrino e Marcelo Nilo, o nome de Geddel Vieira Lima (MDB) também está presente na delação premiada de ex-funcionários da OAS, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e com trechos divulgados pelo jornal O Globo.
Segundo a reportagem, Adriano Santana seria o encarregado pela empresa de providenciar entregas de propina no Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
De acordo com a delação, Geddel teria recebido R$ 30 mil através de um contrato fictício com uma empresa de publicidade para manutenção do seu site. A defesa do político não respondeu.
Geddel está preso desde setembro de 2017 na Penitenciária da Papuda, em Brasília. A prisão aconteceu três dias depois da Polícia Federal descobrir um ‘bunker’ com R$ 51 milhões em Salvador que seria de propriedade do ex-ministro.