Em entrevista à rádio Metrópole nesta sexta-feira (8), a deputada federal Dayane Pimentel (PSL-BA) afirmou que se sente traída diante da crise no seu partido, que culminou com a saída de Delegado Waldir (GO) da liderança da legenda na Câmara e substituição por Eduardo Bolsonaro (SP), de acordo com o Metro1.
Ela foi uma das parlamentares que apoiou a permanência de Waldir no posto, e não assinou a lista para que Eduardo pudesse assumir o cargo.
“Eu não sou traidora. Eu continuo com as mesmas pautas. Eu me sinto traída, porque a partir do momento que confio na pessoa, olho nos olhos e ela me garante que posso contribuir, mas ela me mostra que não posso nem divergir, então a traída sou eu”, defendeu.
Ainda de acordo com a deputada, ela vai seguir apoiando o presidente nas suas pautas, mas desde que seja a favor da população.