O mineiro Robson Andrade dá as cartas na CNI desde 2010. Mas o seu reinado vai acabar segundo a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, em 2023, quando o seu atual mandato chega ao fim, com um revés: Andrade não terá força para eleger o seu sucessor.
Nesta semana, dirigentes de 15 federações estaduais de indústria selaram um acordo para fazer o novo presidente. São elas as de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Piauí, Paraná, Espírito Santo, Sergipe, Rio Grande do Sul, DF, Santa Catarina, Ceará, Pernambuco e Paraíba
Definiram que Sandro Mabel e Antonio Alvarez, respectivamente presidentes das federações de Goiás e da Bahia, apresentarão os seus projetos e que “será decidido em comum acordo” qual dos dois será o escolhido. Como são 27 federações, a maioria deste grupo está posta.
Andrade apostava em outro nome: Gustavo de Oliveira, presidente da federação de indústrias do Mato Grosso.