Recentemente, de acordo com a revista Veja, Jair Bolsonaro ouviu de figuras importantes do mercado críticas ao trabalho dos ministros da Educação e da Saúde.
Segundo um interlocutor do Planalto, a leitura é de que as pastas de Abraham Weintraub e Luiz Henrique Mandetta, cruciais para a recuperação econômica do país, estão estagnadas ou focadas em miudezas.
Enquanto outras áreas como a Infraestrutura e Minas e Energia avançam recebendo elogios, o descalabro gerencial registrado nos ministérios da Saúde e da Educação drenaria essa energia do governo.
Apesar do gigantismo do orçamento e da capilaridade das pastas que comandam, os ministros não estariam conseguindo fazer deslanchar as agendas de cada setor.