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terça-feira 1 de janeiro de 2019 às 12:43h

Michelle Bolsonaro, a discreta e religiosa primeira-dama

DESTAQUE, POLÍTICA


Religiosa e discreta, Michelle Bolsonaro, a futura primeira-dama, se manteve longe dos holofotes até agora, mas com a eleição de seu marido, Jair Bolsonaro, à Presidência da República, a brasiliense de 38 anos iniciou uma fase de maior exposição.

Michelle de Paula Firmo Reinaldo nasceu em Ceilândia, perto de Brasília, em uma família de origem humilde.

Flertou com a carreira de modelo, mas desistiu rapidamente. Teve alguns trabalhos temporários até entrar no Congresso como secretária. Foi lá que conheceu o futuro marido.

A centelha da paixão acendeu rápido e pouco tempo depois, o então deputado federal lhe fez uma oferta de trabalho que resultou em um casamento civil. A relação custou o emprego a Michelle por se tratar de um caso de nepotismo.

De gostos simples, nas poucas aparições públicas Michelle diz ter sido ensinada a não negar água, nem comida a ninguém e se define como uma pessoa dedicada aos portadores de deficiência.

Ela aprendeu a linguagem de sinais e, em uma rara entrevista durante a campanha, disse que realizaria todos os trabalhos sociais possíveis. “É um chamado que eu tenho, né? Tive essa aproximação com as pessoas com deficiência, os surdos, eu tive um tio surdo também. Tenho muito amor por essa comunidade”.

– Mulher de fibra –

Desde que Bolsonaro venceu a eleição, em outubro, Michelle tem demonstrado mais projeção. Ela mantém sua conta no Instagram privada, mas retomou o Twitter no fim de outubro.

Na foto de perfil aparece imitando uma arma com a mão, símbolo popularizado na campanha do marido, partidário de uma maior flexibilização no acesso às armas de fogo como forma de enfrentar a criminalidade.

Pelo Twitter, negou ter ordenado a retirada de símbolos católicos do Palácio da Alvorada, a residência presidencial, devido à sua fé evangélica, contradizendo uma informação publicada na imprensa.

“Quanta maldade, eu sou evangélica meu marido católico, nos respeitamos, jamais faltaria com respeito a religião dele ou a religião de qualquer pessoa”, reagiu.

Ema compartilha os posts de Bolsonaro, de seus enteados e principais seguidores, mas também usa sua própria voz para apoiar as posições do presidente eleito e atacar o Partido dos Trabalhadores (PT), que governou o país durante treze anos com os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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