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Teddy aprendeu a ler sozinho vendo televisão, segundo a mãe dele, Beth Hobbs - Teddy, que é de Portishead, na Inglaterra, foi aceito na Mensa aos 3 anos - Foto: Divulgação
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terça-feira 24 de janeiro de 2023 às 10:25h

Menino que aprendeu a ler sozinho aos 2 anos é aceito na organização Mensa para superdotados

CURIOSIDADES, NOTÍCIAS


Um menino que aprendeu a ler sozinho aos 2 anos se tornou o membro mais jovem da Mensa, associação internacional para superdotados, no Reino Unido.

Teddy, de 4 anos, é capaz de contar até cem em seis idiomas além do inglês, incluindo o mandarim.

A organização Mensa aceita pessoas com pontuação igual ou superior ao 98º percentil em um teste de Quociente de Inteligência (QI).

A mãe de Teddy, Beth Hobbs, contou que o filho aprendeu a ler aos 26 meses, “assistindo a programas de televisão infantil e copiando os sons das letras”.

Teddy com seu certificado Mensa
Teddy, que é de Portishead, na Inglaterra, foi aceito na Mensa aos 3 anos – Foto: Divulgação

“Ele começou a traçar as letras e, quando o mandamos de volta para a creche após o lockdown imposto pela covid-19, dissemos aos professores que achávamos que ele havia aprendido a ler sozinho”, afirma Hobbs.

“Recebemos então um telefonema da creche, dizendo que eles haviam pedido a um professor de pré-escola avaliá-lo, e que ele disse: ‘Sim, ele sabe ler!'”

Teddy sentado com a mãe Beth brincando de massinha
‘É muito importante para nós mantê-lo com os pés no chão’, diz a mãe de Teddy – Foto: Divulgação

Mas o que aconteceu a seguir surpreendeu particularmente os pais de Teddy.

“Ele estava jogando no tablet, fazendo uns sons que eu simplesmente não reconhecia, e eu perguntei o que era, e ele disse: ‘Mamãe, estou contando em mandarim'”, diz Hobbs.

Teddy lendo um livro
Teddy sabe contar em seis idiomas – Foto: Divulgação

Teddy foi aceito como membro da Mensa quando tinha 3 anos, o que faz dele o membro mais jovem da organização no Reino Unido.

Mas seus pais afirmam que querem que ele tenha uma infância normal.

“Ele está começando a perceber que seus amigos ainda não sabem ler, e ele não sabe por quê. Mas é muito importante para nós mantê-lo com os pés no chão”, diz a mãe.

“Se ele pode fazer essas coisas, tudo bem, mas ele vê isso como: ‘Sim, eu posso ler, mas meu amigo pode correr mais rápido do que eu’, porque todos nós temos nossos talentos individuais.”

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