Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid informou a integrantes do Exército que pretende comparecer fardado a seu depoimento na CPMI do 8 de Janeiro, nesta terça-feira (11).
Segundo fontes de Igor Gadelha, do Metrópoles, a opção pela farda se deu pelo fato de Cid estar sendo investigado por atos que cometeu enquanto cumpria uma “missão militar” na ajudância de ordens de Bolsonaro.
Ao comparecer fardado à CPMI, o tenente-coronel tenta impor mais respeito entre os deputados federais e senadores que integram a comissão, sobretudo os de esquerda e governistas.
A opção de Cid é diferente da postura do coronel do Exército Jean Lawand Junior, que abandonou a farda e preferiu depor aos integrantes da comissão, em 27 de junho, de terno e gravata.