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terça-feira 7 de novembro de 2023 às 19:25h

Marketing político dos baianos é único e continua formando talentos

NOTÍCIAS, POLÍTICA


“Nas eleições de 1986, Waldir Pires impôs ao senador Josaphat Marinho, candidato de ACM, uma histriônica derrota. Em 1990, ACM tomou as rédeas de volta. A fama de Malvadeza pesava, Fernando Barros, o publicitário, acionou Gerônimo, o cantor, e produziu o belíssimo jingle A… A… ACM, meu amor.

Em três derrotas nas eleições presidenciais, Lula era uma metralhadora giratória, tal o PSOL, à esquerda, hoje, e os bolsonaristas à direita. Em 2000, o também baiano Duda Mendonça entrou em cena e virou o jogo, nasceu o Lulinha paz e amor.

Esses dois episódios são marcantes para alavancar o marketing político e colocar a Bahia uma referência internacional no ramo, tendo como estrelas Geraldo Walter, Fernando Barros, Nizan Guanaes, Duda Mendonça e João Santana, o Patinhas.

O desafio No ano passado, o também baiano Sidônio Palmeira pilotou a vitoriosa campanha de Lula e, ao que tudo indica, já produz novas crias com tentáculos internacionais.

Na Argentina, que vai ao segundo turno das eleições presidenciais dia 19, estão dois arautos da nova geração de marqueteiros baianos, Hugo Rabelo, sócio de Sidônio na Leiaute, e Chico Kertész, filho de Mário Kertész, ex-prefeito de Salvador e radialista, em favor de Sérgio Massa contra o ultradireitista Javier Milei.

Massa é o ministro da Economia de um país com 140% de inflação, mas se beneficia dos disparates de Milei, que defende coisas tipo venda de órgãos humanos e armar a população. Na última pesquisa Atlas Intel deu 52% Milei contra 48% de Massa. O desafio de Hugo e Chico é virar o jogo. Eles acham que dá”.

Trecho extraído da coluna de Levi Vasconcelos, do jornal A Tarde.

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