A investigação disciplinar por supostas irregularidades cometidas na Lava Jato contra o juiz federal Marcelo Bretas, que corre no Conselho Nacional de Justiça, vai ganhar velocidade segundo a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, sob a gestão do novo corregedor nacional, Luís Felipe Salomão.
Salomão é mais crítico à Lava Jato do que a corregedora atual, Maria Thereza de Assis Moura, mas tem dito que não fará distinção entre o caso de Bretas e outros.
Bretas é investigado no CNJ por uma reclamação apresentada pela OAB. Segundo a Ordem, Bretas violou o dever de imparcialidade e desrespeitou prerrogativa de advogados em três acordos de colaboração premiada celebrados pela Procuradoria-Geral da República. O juiz nega as acusações.