Diante da crise em torno da alta dos combustíveis, o inquérito que investiga a Petrobras no Cade tem avançado, diz o Estadão. Atualmente, o foco é apurar se a estatal atrapalha concorrentes privados que tentam usar a sua infraestrutura de transportes para escoar diesel e gasolina importados, o que poderia aumentar a competição e reduzir preços. (Foto ilustração)
Há cerca de 20 dias, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) respondeu a um pedido do Cade e apresentou um lista com queixas de concorrentes. Na semana passada, os executivos da agência se reuniram virtualmente. Em meio à insatisfação de políticos — incluindo o presidente Jair Bolsonaro — com os preços, a tendência é que a pressão sobre a estatal cresça por meio desse canal.
A Petrobras alegou, em sua última resposta enviada ao Cade, em março, que, em 2017, a participação do setor privado no fornecimento de diesel e gasolina era de 35% e que o transporte não interferiu nisso, e sim os preços de mercado. Como mostramos, no início do ano, a Petrobras chamou de “insólita” a investigação do órgão. (oantagonista)
Diante da crise em torno da alta dos combustíveis, o inquérito que investiga a Petrobras no Cade tem avançado, diz o Estadão. Atualmente, o foco é apurar se a estatal atrapalha concorrentes privados que tentam usar a sua infraestrutura de transportes para escoar diesel e gasolina importados, o que poderia aumentar a competição e reduzir preços. (Foto ilustração)
Há cerca de 20 dias, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) respondeu a um pedido do Cade e apresentou um lista com queixas de concorrentes. Na semana passada, os executivos da agência se reuniram virtualmente. Em meio à insatisfação de políticos — incluindo o presidente Jair Bolsonaro — com os preços, a tendência é que a pressão sobre a estatal cresça por meio desse canal.
A Petrobras alegou, em sua última resposta enviada ao Cade, em março, que, em 2017, a participação do setor privado no fornecimento de diesel e gasolina era de 35% e que o transporte não interferiu nisso, e sim os preços de mercado. Como mostramos, no início do ano, a Petrobras chamou de “insólita” a investigação do órgão. (oantagonista)