Enquanto o presidente eleito, Jair Bolsonaro, cuida da escolha de seus ministros, a equipe de transição faz um mergulho no organograma de estatais e bancos públicos, em especial, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, que sofreram investigações ligadas a megaescândalos, do mensalão à Lava-Jato.
Só no Banco do Brasil são nove vice-presidências, uma penca de diretorias abaixo e 70 empresas coligadas, inclusive o Banco Patagônia, na Argentina.
A equipe de transição procura saber agora onde estão aqueles que serviram aos governos anteriores e saíram dos cargos mais expostos, de forma a ficarem abaixo do radar do futuro governo.
Por Humberto Rezende