A dívida de Venezuela, Cuba e Moçambique com o BNDES soma o equivalente a R$ 1,8 bilhão em pagamentos atrasados, publicou nesta quarta-feira (14) no jornal Estado de SP.
O banco tem de provisionar o pagamento junto ao Tesouro do débito, o que deve ocasionar um rombo no balanço do terceiro trimestre, que será anunciado pela instituição nesta quarta.
O resultado deve reforçar o discurso da equipe de Jair Bolsonaro crítico à política de financiamentos adotada pelo BNDES nos governos do PT e a favor de uma abertura dos dados relativos a eles.