O levantamento é composto por quatro dimensões, que levam em conta o planejamento, a estrutura de tecnologia, o desenvolvimento e desempenho das pessoas e o monitoramento e auditoria. Dentre os 92 órgãos, o TJ-BA ficou na 63ª colocação. Nacionalmente, o único que alcançou o nível de excelência foi o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), com índice de 0,92. O índice é calculado de 0 a 1.Para o CNJ, o aperfeiçoamento da tecnologia acarreta mais celeridade na Justiça, aumento da disponibilidade de serviços ao cidadão, além de redução dos custos do Judiciário.
Avanço
Em nota, o TJ-BA informou que tem avançado em relação às colocações anteriores e que quase 60% dos tribunais estão em nível de maturidade satisfatório. No ano passado, a Corte baiana estava na 73ª posição no ranking geral. Já entre as cortes estaduais, saiu da 22ª para a 17ª. “A evolução traduz o empenho e o esforço conjunto do TJ-BA para o alcance de melhores resultados no ranking nacional”, diz. A nota ressalta ainda o crescimento do índice em dois anos, saltando de 0,43 em 2016 para 0,6 agora.
Por Luan Santos