A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), procuradora especial da Mulher na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), representou o presidente da Casa, deputado Adolfo Menezes (PSD), na solenidade de abertura da Semana do Ministério Público 2013, na noite desta última quarta-feira (13), no Auditório Afonso Garcia Tinoco, na sede da instituição anfitriã, no Centro Administrativo da Bahia. A deputada Olívia Santana (PC do B) também prestigiou o evento.
Além da parlamentar, compuseram a mesa a procuradora-geral de Justiça do Estado da Bahia, Norma Reis Cavalcanti; o desembargador Geder Luiz Rocha Gomes, representando o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA); o procurador-chefe da Procuradoria da República na Bahia, Claytton Ricardo de Jesus Santos; a ouvidora do Ministério Público da Bahia, Elza Maria Souza; a defensora e assessora do gabinete da Defensoria Pública, Cynara Fernandes Rocha Gomes; o chefe de gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça da Bahia, Pedro Maia Souza Marques; o coordenador do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) do MPBA, Tiago de Almeida Quadros; e o presidente da Associação do MPBA, Alexandre Moreira Miranda.
O evento, que tem como mote “O Ministério Público em permanente Construção, foi aberto pelo coordenador do Ceaf, Tiago Quadros, que fez um breve relato sobre o trabalho da equipe, os cursos de formação e as atividades do órgão durante o ano de 2023.
Em seguida, o palestrante convidado, o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, provocou reflexões acerca das instituições que duram, apontando algumas características que podem garantir a manutenção e permanência de um órgão, “entre elas, não se deixar levar por modinhas, por ideologias políticas, por respectivas vaidades ao redor e dentro dela”.
Entre as instituições que conseguiram resistir ao tempo e às intempéries, Pondé citou a Igreja Católica, criada há mais de 2 mil anos e firme até hoje. “É o maior exemplo que existe que a gente conhece. Atravessou regimes políticos, guerras, conflitos internos, e permanece de pé, porque na Igreja Católica, como se fala em São Paulo, no final, tudo termina em pizza”, afirmou.