Em campanha para ser ministro do STF justamente no momento em que lutava para, pelo menos, ser reconduzido ao comando da PGR, Augusto Aras passou um tempo no comando do órgão sem produzir grandes ações de impacto.
Nada de grandes acordos de delação ou de manifestações que provocassem marola nas águas políticas de Brasília. A coisa, no entanto, parece ter mudado.
Segundo fontes da coluna Radar, na revista Veja, que estão na procuradoria, voltou a avançar na PGR a negociação de delações que miram figurões do Congresso. As eleições prometem, escreveu a revista.