Parte dos dirigentes e militantes da sigla entendia que bastaria uma carta ou nota de parabenização ao venezuelano
presença da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, à cerimônia de posse do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, causou discordâncias internas no partido.
Parte dos dirigentes e militantes da sigla entendia que bastaria uma carta ou nota de parabenização a Maduro. A ala que apoiou a viagem, porém, argumentou, segundo a Folha de S. Paulo, que o ato seria estratégico pelo viés político, tendo em conta a oposição ao governo venezuelano protagonizada pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
Em nota distribuída nesta última quinta-feira (10), Gleisi alegou que a eleição de Maduro foi legítima, constitucional e pelo voto popular, e que sua presença na posse foi referenciada pelo ex-presidente Lula.