Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostrou que o presidente Lula da Silva (PT) tem 34% de aprovação entre os eleitores de São Paulo. O total diminui nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), onde ele é avaliado como ótimo e bom por 33% das pessoas que participaram do levantamento.
Ainda na capital paulista, o petista é considerado ruim ou péssimo por 34% do ouvidos, regular por 31%, e 1% responderam que não sabiam avaliar. A pesquisa questionou também os paulistanos sobre a gestão do governador do estado, Tarcísio de Freitas, que tem sido alvo de farpas e críticas de Lula.
De acordo com o levantamento, o gestor estadual é considerado regular por 35% dos eleitores, ótimo e bom por 34%, ruim e péssimo por 27% e 3% não souberam responder.
Já na capital fluminense, enquanto Lula é bem avaliado por 33%, o governador Cláudio Castro tem a aprovação de 14% dos eleitores. A pesquisa indicou ainda ainda que 46% dos cariocas consideram o gestor estadual péssimo e 36% regular, com 5% que não sabiam responder. Já o presidente é avaliado negativamente por 39%, regular por 27% e 1% não souberam responder.
Belo Horizonte, em Minas Gerais, foi o local da pesquisa onde Lula teve a maior rejeição. Na capital mineira o gestor é avaliado como ruim por 40% dos eleitores. Lá ele é considerado bom ou ótimo por 33%, regular por 25% e 2% não souberam responder.
O governador do estado Romeu Zema (Novo) é aprovado por 35% dos eleitos, considerado regular por 32%, ruim por outros 30% e 3% não souberam responder.
Em Recife, capital de Pernambuco, apenas 16% dos recifenses acreditam que Raquel Lyra está fazendo um bom governo. Ela é avaliada negativamente por 46% dos entrevistados, regular por outros 36% e 1% não responderam.
Já Lula é aprovado por 45% do eleitorado na capital pernambucana, como regular por 27%, ruim por 28% e 1% não responderam.
Maior aprovação entre mulheres
O levantamento também avaliou a popularidade de Lula entre eleitores do mesmo sexo e de acordo com a idade. O petista é maior aprovação entre as mulheres (37%) do que entre os homens (31%). Já entre eleitores com 60 anos ou mais, ele é bem avaliado por 50% e tem maior reprovação na faixa entre 25 e 34 anos (41%).