O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o seu antecessor, o general Eduardo Pazuello, terão que depor novamente à CPI da Pandemia. As reconvocações foram aprovadas há pouco no comissão no Senado.
Pazuello depôs durante duas reuniões, na semana passada. Queiroga foi questionado pelos senadores no último dia 6.
As datas dos novos depoimentos não foram definidas e serão pautadas pelo presidente da CPI, Omar Aziz.
Na mesma reunião, o colegiado aprovou a convocação de outras sete pessoas:
Filipe Martins, assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro; Arthur Weintraub, ex-assessor especial do presidente; Carlos Wizard, empresário que atuou como voluntário no Ministério da Saúde na gestão de Pazuello; Luana Araújo, a quase secretaria extraordinária de enfrentamento à Covid-19; Marcos Eraldo Marques, o Markinhos Show, ex-marqueteiro de Pazuello; Airton Soligo, conhecido como Cascavel, ex-assessor de Pazuello; e Paulo Barauna, diretor da White Martins.
Ao fim da sessão, Aziz ainda rejeitou o requerimento do governista Marcos Rogério para convidar o pastor Silas Malafaia, apontado como conselheiro do presidente por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro.