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Na terça-feira (8) o Ministério das Relações Exteriores anunciou a lista de aprovados na primeira fase do concurso para a carreira de diplomata. O comunicado, veiculado no Diário Oficial da União, mencionou a disponibilidade de 50 vagas para a função de terceiro-secretário com um salário inicial atrativo de R$ 20.926. Este processo é conhecido por sua competitividade e rigor, atraindo muitos candidatos que desejam ingressar no serviço exterior brasileiro.
Próxima etapa: detalhes cruciais
Com a primeira etapa concluída, os concorrentes se preparam para a segunda fase do concurso, que será coordenada pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção de Promoção de Eventos (Cebraspe). É essencial que os candidatos visitem o site da organização para verificar a localização de suas respectivas provas e se atualizem sobre os detalhes logísticos importantes, como datas e horários, seguindo o fuso de Brasília.
Cronograma das provas da segunda fase
Os exames desta fase são conhecidos por sua profundidade e abrangência. Veja o cronograma estabelecido:
- 12 de outubro: Questões sobre Língua Portuguesa e História do Brasil
- 13 de outubro: Avaliação de Língua Inglesa e Geografia
- 19 de outubro: Exame de Política Internacional e Economia
- 20 de outubro: Prova de Direito e opção entre Língua Espanhola ou Francesa
As instruções específicas sobre a abertura dos portões e a duração das provas são essenciais, como a prova de Língua Portuguesa programada para iniciar às 8h30, com quatro horas de duração.
Preparação e Expectativas
O caminho para se tornar um diplomata envolve desafios que vão além do domínio técnico das disciplinas. Os candidatos são aconselhados a se familiarizar com o estilo dos testes e os critérios de avaliação. Momentos de troca de experiência com profissionais do meio, bem como a consulta a materiais específicos, são estratégias comuns entre os aspirantes.
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Iniciativas de equidade de gênero no concurso
Em um movimento significativo, o Itamaraty implementou diretrizes para garantir a equidade de gênero no concurso. O edital especifica que ao menos 40% dos candidatos convocados para a segunda fase devem ser mulheres. Além disso, há provisões especiais que ampliam a participação de mulheres negras e com deficiência, buscando minimizar desigualdades históricas no serviço diplomático do país.
