Jair Bolsonaro (PL) não vai arredar o pé da decisão de escolher os suplentes dos senadores conforme a coluna de Lauro Jardim, que comporão seu palanque. Faz questão, inclusive, de escolher o candidato que vai substituir Tereza Cristina, sua ex-ministra da Agricultura.
A atitude tende a evitar o efeito Paulo Marinho, suplente do filho Flávio Bolsonaro, que passou de principal aliado nas eleições passadas a rival político de primeira hora impedindo, inclusive, que o senador tire licença da função para não dar o lugar a Marinho.