Eduardo Pazuello, sem doses de vacina nem plano nacional concluído, marcou entrevista para 15h30.
João Doria montou uma base no Hospital das Clínicas para, de lá, organizar o início da vacinação com as doses da CoronaVac, a vacina que o governo de Jair Bolsonaro esnobou e que agora implora para ter em mãos.
A primeira brasileira vacinada foi a enfermeira Mônica Calazans, 54 anos, moradora de Itaquera em São Paulo e que atua na linha de frente contra Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Ela foi vacinada na Sala Lilás do Hospital das Clínicas, na capital, por Jéssica Pires de Camargo, 30 anos, enfermeira de Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo.
Na sequência, a enfermeira recebeu do governador João Doria um selo simbólico com os dizeres “Estou vacinado pelo Butantan” e uma pulseira com a frase “Eu me vacinei”. Depois, outros profissionais de saúde serão vacinados e, por fim, eles seguirão para a sala Turquesa, onde será realizada uma coletiva de imprensa.