Local segue em funcionamento e fornecendo hortifrutigranjeiros e cereais para os mercados em toda a Bahia
O Centro de Abastecimento do Estado da Bahia (Ceasa) entre Salvador e Simões Filho está preparado para manter a população abastecida, de acordo com o Governo do Estado. O local segue em funcionamento e fornecendo hortifrutigranjeiros e cereais para os mercados em toda a Bahia e conta com uma estrutura especial de apoio aos caminhoneiros, que conseguem descarregar suas mercadorias em segurança. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), que administra o equipamento, instalou pontos extras de higienização.
“O abastecimento no Ceasa está normal, o consumidor encontrará todos os produtos. As medidas de prevenção adotadas, pelo Governo do Estado, através da SDE, visam conter o avanço do Covid-19, minimizar os riscos das pessoas que passam pelo local e garantir que o abastecimento da população não sofra nenhuma interrupção”, afirma o vice-governador João Leão, secretário da pasta.
Mesmo em quarentena devido a pandemia do novo coronavírus, o vice governador João Leão não para de trabalhar e fez de seu escritório em sua residência em Lauro de Freitas seu gabinete e logo cedo, às 6h da manhã começa a trabalhar.
De acordo com Jucimara Rodrigues, superintendente de Gestão Patrimonial da SDE, o Governo do Estado, a Federação da Agricultura, o Fecomércio e a Fieb estão fazendo ações para que a produção agrícola não sofra interrupção e, para que, o comércio de alimentos funcione e as indústrias continuem produzindo. “A força está sendo feita por todas essas entidades, visando a manutenção do abastecimento de toda população baiana, por meio do Ceasa”, diz.
Segundo Emílson Ramos, representante da Associação dos Permissionários do Ceasa (Aspec) e permissionário de hortifruti, o funcionamento do Ceasa está normal, com as mercadorias chegando e sendo negociadas. “Temos todo apoio e suporte do Governo do Estado para que o mercado não venha a ficar sem mercadorias. Não se preocupem com o abastecimento, o mercado não está carente de mercadorias, as pessoas estão trabalhando normalmente. Estamos vigilantes com o problema e protegidos com máscaras e luvas”, afirma.